domingo, 8 de fevereiro de 2015

Tribal Cast 04 - Dança Tribal, sou viciada e não sabia



























PRIMEIRO EPISÓDIO DE 2015!!!
Depois de muito tempo retornamos... Ufa...
Nesse espisódio explicamos porque demoramos tanto para retornarmos e também o porque de gostarmos tanto da Dança Tribal.

Chegamos a conclusão que somos viciadas!


Nos mandem suas dúvidas, críticas, elogios e sugestões para:
tribalcastbrasil@gmail.com

TribalCastBrasil - EP 04


Baixem o episódio de Nº 03 e ouçam no seu carro, celular ou computador!

http://www.4shared.com/mp3/zIVAcLHace/EP_04_-_Porque_gostamos_tanto_.html?






 
Nosso primeiro encontro em Curitiba!
Mariáh Voltaire e Aerith




Finger waves hair, como eu sofri todas as vezes que eu precisei fazer esse penteado...






Saia que minha amiga Aline achou em um brechó e que perdeu seus plissados em uma lavanderia de Lisboa




 Eu e minha saia em Lisboa





Figurino feito de um lado apenas de cortina que eu trouxe de Lisboa




O dia que fomos na loja e colocamos os colares na cabeça!


RuPaul's Drag Race é um reality show americano realizado pela produtora World of Wonder e exibido nos Estados Unidos pelo canal Logo. Idealizado pela famosa drag queen RuPaul, o programa procura uma sucessora ao título de "america's next drag superstar". Quem tiver Netflix assista muitas dicas de maquiagem e figurino!



Agora, fotos nossas sendo MULHERES NORMAIS e também com muita produçãoao sendo MULHERES TRIBAIS! A diferença é gritante! hahahahaha


Aerith bem louca - NORMAL



Aerith produzida -TRIBAL


Mariáh Voltaire com cara de monga - NORMAL


Mariáh Voltaire produzida -TRIBAL 


Zoe Jakes, a grande representante das bailarinas de dança tribal, que são malucas, doidas e viciadas por essa dança...










Beijos meninas e meninos, nos escrevam para dar sugestões, pitacos, fazer reclamações... Estamos ansiosas esperandos seus emails e recadinhos!

tribalcastbrasil@gmail.com




Comentários
4 Comentários

4 comentários:

Tatiane Macedo disse...

Deixa eu te contar minha história com o tribal.

Após o nascimento da minha segunda filha tive depressão pós-parto. Procurei a dança do ventre como ajuda. Já era uma coisa que eu sempre quis fazer, então após 4 meses após o parto fui. Minha professora na época ficou preocupada, pois havia pouco tempo de uma cesárea.
Peguei leve, fui aos poucos. Um dia, nas “andanças” por vídeos, achei a Joline Andrade e me apaixonei. Automaticamente comecei a “pirar” muito com aquela dança, que no alto da minha ignorância era uma dança do ventre mais radical, que tinha muito mais haver comigo.
Então, na próxima aula de DV cheguei muito animada falando para a minha professora que havia encontrado meu estilo, então ela me olhou e disse: isso é tribal fusion.
A partir daí eu já sabia o que tinha que procurar.
O interessante é que psicólogos sempre falam para você procurar coisas que você gostava na adolescência. Isso porque após a depressão eu me perdi de mim mesma a ponto de não saber mais quem eu era ou do que gostava. Virei uma máquina que simplesmente cumpria as funções do dia a dia. Nesta procura pela “minha adolescente” lembrei de tudo o que gostava. E eu era daquelas que usava camiseta preta do The Doors, mas ao mesmo tempo gostava de dançar uma “poperô”.
Me identifiquei com o tribal de uma maneira que quando danço eu me sinto. Sinto minha alma, sinto o reencontro com alguém que eu amo muito: eu.
E justamente aquilo que vocês disseram: o criar um personagem. Comecei no teatro aos 12 anos e só parei quando engravidei da minha primeira filha. Então, e todo o contato completo com quem eu sou.
Adoro a DV também, continuo fazendo. Mas quando danço a energia é outra. Não é tão natural, ali eu me esforço. No tribal eu estudo, mas a dança não é no esforço, pois aquela energia faz parte de mim.
Depois de ouvir o podcast de vocês, quis ser metida e contar um pouco porque sou louca por tribal.

Aerith Tribal Fusion disse...

Poxa, obrigada por compartilhar seu depoimento, Tatiane!

Muito linda sua história =)

Saber que nossos ouvintes se identificam com o que falamos é o que nos motiva a seguir em frente com esse projeto.

A dança tribal é exatamente isso que você falou uma "pira", " paixão" ^^

Bem-vinda à Tribo ;)

Mariáh Voltaire disse...

É impressionante o que a dança pode fazer com o nosso corpo e mente...

Vc e nós, somos prova disso. O nosso remédio é o suor, a ansiedade e a alegria de pisar em um palco, as variadas maneiras de contarmos um história através do nosso corpo e da nossa dança.

obrigada Tati por seu depoimento!

Mariáh Voltaire disse...

Imagino a sua cara dançando no busão!
hahahahah

que bom que estamos compartilhando essas experiências!

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